“Educação gratuita” nos Estados Unidos, Parte 3
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“Educação gratuita” nos Estados Unidos, Parte 3

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É improvável que a questão da faculdade livre seja resolvida em breve. O que é óbvio é que mesmo entre os defensores da idéia, o que eles estão realmente discutindo é muitas vezes o verniz da idéia. "Gratuita" não é gratuita, na verdade. A retórica política usada esconde o fato de que há interesses monetários que não querem perder todo o seu poder sobre o sistema educacional. O lucro, o hábito e a história colidem e infundem rachaduras e buracos em uma "solução" que pretende nivelar o "campo de jogo", por assim dizer, dentro do abismo cada vez maior da disparidade socioeconômica.

Existe onze estados que têm programas que cobrem o custo de mensalidade numa faculdades de dois anos o num programas técnicos. Mais a quantidade de dinheiro fornecido está tipicamente recebido para o aluno depois de auxílio financeiro fica aplicado. Isso significa que um aluno que talvez esteja lutando para pagar para freqüentar a faculdade, de fato, recebe apenas alguns milhares de dólares de desconto no custo de suas despesas escolares. O importante é que estão excluídos o alojamento, livros/fornecimentos, transporte e outras despesas. Além disso, tem uma cidade nos Estados Unidos que oferece cobrir a mensalidade para a população. O requisito é que o aluno já mora na cidade durante pelo menos um ano. Neste programa foi parte de legislação e o custo está fornecido para impostos na cidade. Observe algo ponto aqui - nestes dois exemplos cobrem apenas a mensalidade, não o custo total da educação. Há dois métodos diferentes usados para custear a mensalidade, e a amplitude destas políticas é bem limitada.

É um debate que divide duas abordagens filosoficamente distintas da política: uma mentalidade de acumular recursos “escassos” para os usos mais eficientes, e a outra uma visão ampla e aspiracional do bem público, em um sentido universal, na qual há pouca necessidade de questionar exatamente quem recebe o quê.

Como mencionado anteriormente, os planos que são mais progressivos param longe de alcançar essa meta em termos práticos. Imagine por um momento quão nível de que de controvérsia existiria se uma versão verdadeira da educação gratuita, se apresentada. Em dezembro de 2019, apenas 51% dos americanos apoiavam a idéia. Em geral, infelizmente na minha opinião, não somos o eleitorado mais informado, portanto, é provável que as pessoas estejam definindo "educação gratuita" de acordo com o convencional, vernáculo - não a visão política delineada acima. Quem é este 49% das pessoas?! (Desculpa o surto.)

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