Perfeccionismo, Parte 1
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Perfeccionismo, Parte 1

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É possível usar o ideal de perfeição de maneira produtiva. A gente pode usar isso para guiar as ações em direção à perfeição. Porém a gente também pode ser prejudicial pelo ideal da perfeição, o seja a gente compara os resultados de agora com a perfeição ainda não alcançado. Então essas pessoa fica ansioso, paralisado, o de várias casos deprimido. Os "erros" que ocorrem dão destaque as fraquezas percebidas e reforçar a "necessidade" de continuar assim. É raro que tentativas atingir perfeição desse jeito fortaleçam a confiança.

A satisfação que vem de um trabalho bem feito é papável cada vez que eu o experimento. Provavelmente você tem familiaridade com essa sensação. A tarefa já acabou, talvez você dê uma olhada nisso para garantir que não há mais nada a fazer. No momento em que você percebe que a tarefa está realmente terminada pode ter uma sensação de relaxamento. Talvez esta tarefa exigisse muito foco, esforço, e atenção mas agora, felizmente, está completa. Pode começar outra tarefa, fazer uma pausa, o outra coisa. Imagine que não há fim de uma tarefa. O que faz uma tarefa completa? É simples, o mundo está cheio de prazos e é isso que impede você de continuar a revisar o pensar sobre esta tarefa indefinidamente. Qual é a razão de isto ocorrer? Para mim, o difícil desse circunstância é que começa um debate acalorado na mente assim... É esse negócio de qualidade o suficiente? Será que consigo fazer isso melhor?

Parece perguntas desse jeito inocentes que podem ser úteis para avaliar as fraquezas e os pontos fortes e, em última análise, procurar melhorar. No entanto, estes tipos de perguntas podem desenvolver até chegam no ponto menos produtivo e elucidativo. Já fez algum tempo que tenho batalhado a ideia de perfeccionismo. Já busquei em todo o lado para perfeição e ainda não a encontrei. Não surgiu essa situação desafiadora recentemente. A procura para perfeição pode levar a paralisia mental, uma estiagem de creatividade, e a incapacidade de estar satisfeito com o que ter completado; de uma forma, o perfeccionismo rouba a oportunidade de desfrutar a realização de tarefas. Na minha experiência, é um quarto sem saída ou seja um beco sem saída.

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