A minha vergonha
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A minha vergonha

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Adoro aprender idiomas. É uma parte integral da minha identidade dado que tenho estado aprendendo idiomas desde a minha infância. Cresci aprendendo idiomas, falando com os nativos da língua espanhola e ouvindo música em espanhol, francês, italiano e português.

Cada dia estou agrecedida que meus pais me deram esta experiência e reconheceram a importância de saber falar os idiomas da nossa região.

Depois de ter morado na Inglaterra, meus pais me colocaram numa escola internacional, pensando que seria melhor para mim. Em esta escola fiz amizades com os porto-riquenhos, italianos, alemães, suiços, ingleses, franco-canadeses e com aqueles de outras nacionalidades. Durante esta época, a minha melhor amiga era uma com dupla nacionalidade como eu, em seu caso, ela era barbadense e suiça e a sua avó falavam em alemão com ela. Depois de ter passado tempo suficiente com ela, o meu apreço pela língua e queria aprender alemão.

Tinha 10 anos quando comecei a aprender ele.

Tenho vergonha que 12 anos depois e ainda, não falo alemão. Sim, já sei que não devo a ninguém, salvo mim mesma para aprendê-lo, mas o meu avô, meu tio e a avó da minha amiga barbadense-suiça me daram livros e folhas de exercícios para aprender bem o alemão e não uso eles.

Gostaria de aprender alemão e sim, tenho intenções de aprendê-lo, mas, no momento estou aprendendo francês e quero me concentrar nisto porque moro em Barbados, na região caribenha e aparte de facilitar o aprendizagem do holandês sem muita dificuldade, não vejo quão útil seria aprender alemão.

O senso da vergonha está na minha cabeça, embora seria muito legal se puder falar alemão, agora não é o tempo apropriado, mas chegará um dia quando vou aprender finalmente o alemão e ser capaz de comunicar com meu tio em alemão.

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